Portugal deixa de usar carvão na produção de eletricidade!



No passado dia 19 de novembro, a central termoelétrica a carvão do Pego fechou as suas portas. Portugal dá assim mais um passo para a contribuição da redução da pegada de carbono, deixando de usar carvão na produção de eletricidade tornando-se no quarto país da União Europeia a adotar a medida.  

Uma etapa importante em termos de combate às alterações climáticas sobretudo quando alguns países se recusam ainda a deixar de usar este combustível fóssil.  

Apesar, da central estar licenciada para funcionar até 30 de novembro, sábado, dia 20 de novembro, o stock de carvão existente na central do Pego chegou ao seu fim e a produção de eletricidade sem recurso à queima de carvão passou a ser uma realidade.   A central a carvão do Pego, que era responsável por 4% das emissões do país, foi a instalação com o segundo maior peso nas emissões de dióxido de carbono em Portugal na última década, a seguir à Central Termoelétrica de Sines, que fechou em janeiro de 2021.  

A solução, por agora, é usar o recurso das centrais de ciclo combinado que transformam a energia térmica do gás natural em eletricidade e dar resposta a 100% da procura elétrica suportada, em grande parte, pelas energias renováveis. Podemos assim dizer que ao trabalhar com Portugal, está a trabalhar com um dos países que mais se preocupa com a pegada de carbono.

No setor dos moldes são cada vez mais as empresas e as máquinas que trabalham com fontes de energia renováveis. A Santos & Schulz também assume este compromisso ambiental sendo uma empresa certificada com a norma ISO 140001 desde 2016.

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